Essa tal de paixão platônica acredite, já passei por isso. (Parte 1)
Fonte: Eu mesma que desenhei.
Primeiro quero logo avisar que é um sentimento avassalador por
outra pessoa. Você não controla o que sente pela outra pessoa, que nem sequer sabe que você gosta dela, e nunca
deu sequer um motivo pra você gostar dela. E acredite você gosta de graça, e
acha que tem amor pra dar pro dois (pobre criatura iludida).
Perdi um ano da
minha vida com essa paixão, no tempo do ensino médio me apaixonei por Carlos Eduardo
(nome inventado, para manter a identidade dele), pois bem quando eu o via, meu coração acelerava, pensava nele o dia todo.
Gente na minha sala tinha tantos meninos lindos, e eu gostava do Carlos Eduardo
que nem bonito era. Era todo desajeitado,
kkk, mas o tal da pessoa apaixonada é besta tem hora viu.
Gente eu faltava lamber o chão para o menino passar
e o pior ele nem falava comigo, mas eu já sonhava em casar com ele, ter a lua
de mel na praia (Coisa que em Rondônia infelizmente não tem) imaginava a nossa
casa, kkk, olha o tamanho da loucura, hoje eu vejo que só aprendi uma coisa com
aquela paixão “que não devo dedicar o meu tempo com quem não me valoriza”, valeu a dica meninas.
Pois é, o pior que
depois de alguns meses eu comecei a percebe que nunca ia acontecer algo entre
nós. E ele era do tipo que chegava à
escola e cumprimentava todas as meninas com beijinho no rosto e quando chegava a
mim só apertava a minha mão. Gente aquilo doía demais, ver ele me
negligenciando todos os dias.
Peguei minha agenda e fui anotando cada coisa que
ele fazia e me magoava, com a intenção de esquecê-lo lendo aquilo. Pra falar a verdade nunca me declarei, mas
penso que alguma de minha amiga tinha falado pra ele, que eu gostava dele e ele agia imaturamente
pois não sabia como agir e só me
tirava, eu estava farta de tanto desprezo, ate quem um dia aconteceu um beijo
entre a gente. Amanha eu conto o resto da historia...
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